Deitado por um salgueiro verde, Eu recito versos para mim mesmo. A maré está alta, Eu te perdôo por suas falhas. Eu vejo um pequeno barco, Eu coloco na água. deixo-me à deriva, Vivo em meus pensamentos.
Após uma hora de meditação, Encontrei-me uma paixão, O de estar longe da civilização. Que sensação de liberdade, Para navegar nessa imensidão.
Eu volto para a costa, Eu corro para te fazer viver, O sonho de ser livre.
Sem se importar, Das nossas responsabilidades, Sem nada para nos separar Sem ninguém para nos perturbar.
De volta à ponte, Prometemos a nós mesmos, Que vamos começar de novo, E então voltamos calmamente para o casa.
deite-se perto de um salgueiro verde eu mesmo recitar versos a maré está alta EU perdoe suas falhas Eu vejo uma barco pequeno eu coloco na agua eu mesmo deixe-o à deriva eu moro no meu pensamentos
após uma hora de meditação eu me encontrei um paixão o de estar longe de civilização que sensação de liberdade para navegar neste imensidão
eu voltar para a costa EU correr para te fazer viver a sonho de ser livre
sem nós preocupar das nossas responsabilidades sem nada para nos separar sem ninguém para nos incomodar
de volta ao ponte nós prometemos um ao outro que nós comece de novo e depois voltamos calmamente em casa