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Les yeux sont le miroir de l'âme, de Yves Le Guern (2001)
Tes yeux.
Compilação: Poesia do Amor (2001)
When time shows its distress When my heart is tightened with sadness When it contemplates this time When death is nothing and we laugh at it.
Quando a terrível multidão aparece Meu coração está apertado de solidão Quando todas as bóias fugiram O que resta neste mundo destruído? Ainda tenho os teus olhos e o teu olhar, estes verdadeiros espelhos da alma. Para este viajante que está perdido na noite Êles são dois guias de confiança cuja chama Êles fazem a esperança ganhar vida êsse só por uma noite.
Profundos como dois poços, misteriosos como a noite, ardem para sempre, nas chamas do amor.
Luz como a chuva Sob o luar Eles sabem como consolar Espíritos perdidos.
A tristeza e a solidão morrem no sol dos teus olhos que me tocam. Os seus raios, através das minhas lágrimas, fizeram um arco-íris dos meus dramas.
Yves Le Guern.
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