|
Rainer Maria RILKE ñ (1875-1926)
Uma única rosa é todas as rosas
Uma única rosa é todas as rosas e esta: a insubstituível, a perfeita, a suave voz emoldurada pelo texto das coisas.
Como podemos dizer sem ela quais eram as nossas esperanças e as ternas intermitências na partida contínua?
Uma única rosa são todas as rosas Rainer Maria RILKE ! (1875-1926)
Uma única rosa são todas as rosas
Uma única rosa são todas as rosas e esta: a insubstituível, a perfeita, a suave voz emoldurada pelo texto das coisas.
Como podemos dizer sem ela quais eram as nossas esperanças e as ternas intermitências na partida contínua? Uma única rosa é tudo rosas e esta: a palavra insubstituível, perfeita, flexível, enquadrada pelo texto das coisas.
Como podemos dizer sem ela quais eram as nossas esperanças e as ternas intermitências na partida contínua?
|